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O que vejo e não esqueço / Catarina Furtado

Main Author Furtado, Catarina, 1972- Language por. Country Portugal. Edition 2ª ed. Publication Lisboa : A Esfera dos Livros, 2015 Description 245 p. : fot. ISBN 9789896266974 Abstract Um livro inspirador que nos envolve na importância da solidariedade e nos convoca para o mundo do voluntariado. «Já me perguntaram muitas vezes, ao longo destes quase 25 anos de carreira como comunicadora, de onde vem esta minha preocupação com os outros, esta inquietação. Costumo responder que terá nascido comigo e que cresceu por força das pessoas e dos momentos que mais me marcaram, alguns dos quais decidi agora partilhar convosco. Seja como for, a verdade é que estou absolutamente convencida de que a minha passagem por esta vida tem um propósito muito claro: apoiar quem mais precisa. Tornei-me voluntária, desenvolvendo acções de solidariedade em Portugal e pelo mundo inteiro, quando aceitei a missão de ser Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), porque acredito, com muita força, no poder de cada um de nós para modificar o que está mal. Tem sido a partir dessa certeza que me movo e sustento todas as minhas iniciativas assumindo um compromisso muito sério com as causas que defendo. Um compromisso de cidadania. Este livro não é excepção. Através destas páginas, sensibilizando, inspirando e informando, regresso ao passado e partilho o meu percurso enquanto cidadã, voluntária e documentarista, convicta de que, desta maneira irei tocar mais pessoas que podem efectivamente contribuir para fazer deste mundo um lugar melhor, mais sustentável e onde cada pessoa conte. São vários os casos de injustiça, de violação dos direitos humanos, mas também de esperança, que testemunhei ao longo dos anos e que aqui revelo. Muitos dizem respeito a mulheres, raparigas, crianças, porque são elas as maiores vítimas das desigualdades sociais, da discriminação com base no género, da violência e da falta de escolhas. Relatei-os sem quaisquer pretensões literárias, mas com uma enorme vontade de chegar ao lugar exacto onde a transformação acontece: o nosso coração.» Personal name Furtado, Catarina, Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações para a População, 1972- -- [Testemunhos]
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Item type Current library Call number Status Date due Barcode Item holds
Texto Texto Biblioteca Municipal de Oeiras
Sala de Adultos - Não Ficção
DIR-CID CID FUR (Browse shelf(Opens below)) Available 010184842
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Um livro inspirador que nos envolve na importância da solidariedade e nos convoca para o mundo do voluntariado. «Já me perguntaram muitas vezes, ao longo destes quase 25 anos de carreira como comunicadora, de onde vem esta minha preocupação com os outros, esta inquietação. Costumo responder que terá nascido comigo e que cresceu por força das pessoas e dos momentos que mais me marcaram, alguns dos quais decidi agora partilhar convosco. Seja como for, a verdade é que estou absolutamente convencida de que a minha passagem por esta vida tem um propósito muito claro: apoiar quem mais precisa. Tornei-me voluntária, desenvolvendo acções de solidariedade em Portugal e pelo mundo inteiro, quando aceitei a missão de ser Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), porque acredito, com muita força, no poder de cada um de nós para modificar o que está mal. Tem sido a partir dessa certeza que me movo e sustento todas as minhas iniciativas assumindo um compromisso muito sério com as causas que defendo. Um compromisso de cidadania. Este livro não é excepção. Através destas páginas, sensibilizando, inspirando e informando, regresso ao passado e partilho o meu percurso enquanto cidadã, voluntária e documentarista, convicta de que, desta maneira irei tocar mais pessoas que podem efectivamente contribuir para fazer deste mundo um lugar melhor, mais sustentável e onde cada pessoa conte. São vários os casos de injustiça, de violação dos direitos humanos, mas também de esperança, que testemunhei ao longo dos anos e que aqui revelo. Muitos dizem respeito a mulheres, raparigas, crianças, porque são elas as maiores vítimas das desigualdades sociais, da discriminação com base no género, da violência e da falta de escolhas. Relatei-os sem quaisquer pretensões literárias, mas com uma enorme vontade de chegar ao lugar exacto onde a transformação acontece: o nosso coração.»

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