A bela de Moscovo / Victor Erofeev ; trad. António Gonçalves.
Main Author Erofeev, Victor, 1947- Secondary Author Gonçalves, António Language por; of intermediate text, Português. Edition 1ª ed. Publication Lisboa : Gradiva, 1994. Description 208 p. ; 24 cm. Series Gradiva , 31. ISBN 972-662-367-7 Abstract A beleza russa é Irina Tarakanova; ela é linda, bissexual e absolutamente sábia. É também uma heroína tão tocantemente humana como Emma Bovary e Molly Bloom e a narradora deste espantoso e sofisticado romance. Abandonando a sua enfadonha vida provincial por Moscovo, Irina embarca numa espectacular carreira horizontal abrangendo todas as camadas do da sociedade de Moscovo: diplomatas ocidentais, nacionalistas dissidentes, jornalistas americanos, agentes do KGB. Não é até conhecer Leonardik, mais velho e casado (que um dia “apertou a mão a Estaline”) que ela encontra o seu par. Mas a relação deles está condenada e nem os amantes seguintes, nem as memórias da sua amiga lésbica Ksyusha, a podem consolar. Reflectindo sobre seu próprio destino e no destino trágico da Rússia, Irina decide que é apenas pelo seu auto-sacrifício que a pátria que a condenou pode ser salva| Item type | Current library | Call number | Status | Date due | Barcode | Item holds |
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Texto
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Biblioteca Municipal de Algés Sala de Adultos - Ficção | ROM ROM-EST ERO (Browse shelf(Opens below)) | Available | 020096093 |
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A beleza russa é Irina Tarakanova; ela é linda, bissexual e absolutamente sábia. É também uma heroína tão tocantemente humana como Emma Bovary e Molly Bloom e a narradora deste espantoso e sofisticado romance. Abandonando a sua enfadonha vida provincial por Moscovo, Irina embarca numa espectacular carreira horizontal abrangendo todas as camadas do da sociedade de Moscovo: diplomatas ocidentais, nacionalistas dissidentes, jornalistas americanos, agentes do KGB. Não é até conhecer Leonardik, mais velho e casado (que um dia “apertou a mão a Estaline”) que ela encontra o seu par. Mas a relação deles está condenada e nem os amantes seguintes, nem as memórias da sua amiga lésbica Ksyusha, a podem consolar. Reflectindo sobre seu próprio destino e no destino trágico da Rússia, Irina decide que é apenas pelo seu auto-sacrifício que a pátria que a condenou pode ser salva
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