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100 _a20170811 2017 m||u0pory50
101 _apor
102 _aPT
200 _aRapazes de zinco
_fSvetlana Alexievich
_gtrad. Galina Mitrakhovich
210 _aAmadora
_cElsinore
_d2017
215 _a343 p.
304 _aTsinkovye maltchiki
330 _aAutora vencedora do Prémio Nobel de Literatura «Pela sua escrita polifónica, um monumento ao sofrimento e à coragem na nossa época.» De 1979 a 1989, o exército soviético combateu o Afeganistão, uma guerra que gerou cerca de quinze mil mortos e mais de quatrocentos e cinquenta mil feridos e doentes, atingindo profundamente toda uma geração. Alvo de contestação e polémica na União Soviética por altura da sua publicação, acusado por críticos de ser «uma fantasia carregada de mentiras» e parte de «um coro histérico de ataques perversos», "Rapazes de Zinco" oferece um testemunho sentido e afetuoso dos soldados, enfermeiras, mães, filhos e filhas que viveram a guerra e os seus efeitos devastadores. Nestas páginas revela-se uma história de brutalidade e mentira, próxima da experiência norte-americana no Vietname, marcada simbolicamente pelos caixões de zinco usados para transportar os mortos para casa, perante uma União Soviética que negava o horror e a destruição causados pela guerra. Recorrendo, como é sua marca, às vozes dos entrevistados, à eloquência e silêncio de um coro polifónico, espelho da realidade, Svetlana Alexievich mostra-nos a verdade acerca da guerra soviética no Afeganistão: a beleza do país contrastando com a violência do exército, a morte, a entrada em força do Ocidente no território e as vidas destruídas dos veteranos de guerra, toldados pela vergonha. Uma visão única, lúcida e poderosa da realidade da guerra
333 _am
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_aURSS (Jur. pass.)
_xGuerra do Afeganistão
_z1979-1989
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